Todas empresas, incluindo as de menor porte, podem se beneficiar de uma política de Compliance. Porém, elaborar todas estas orientações é um trabalho complexo, personalizado e que nunca acaba, pois novas demandas para atender com a conformidade sempre surgem.
Outro ponto de atenção importante é o momento de elaboração e implementação da mesma política de Compliance. O desafio maior é criar uma documentação correta e compreensível e ainda garantir que todos setores e colaboradores da empresa façam adesão desse “pacto” da conformidade.
E é claro que no meio deste processo podem ocorrer muitos problemas. Vamos apontar, nos próximos tópicos, os principais erros relacionados à Política de Compliance.
O tema Compliance é denso, mas o documento que detalha essa política interna não precisa ser complicado. A linguagem deve ser bem pensada e estruturada, prezando a informação completa, mas de forma objetiva e compreensível. Mas cuidado, muita informalidade também pode prejudicar no entendimento sobre a política.
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E é importante considerar também que sua Política de Compliance deve se limitar a este assunto. Outros assuntos, por exemplo um Código de Conduta ou de Ética para um evento, ou ainda as instruções para utilização de alguma ferramenta específica, devem ser abordados em outros momentos.
Um sério problema ao implementar o Compliance na empresa é a falta de alinhamento entre os setores, seja pela falta de comunicação ou então pela crença de que a política não é necessária em determinadas áreas ou cargos.
Sempre se destaca a força do exemplo. As equipes terão mais facilidade em compreender e adotar as orientações de Compliance se a gestão também o fizer. As ações devem corresponder ao discurso. Ao ignorar esse fator, a adesão ao código parece ser opcional.
Como pode acontecer com qualquer outra demanda interna, a falta de comunicação e promoção da política também é um problema quando precisamos implementar o Compliance. O próprio Comitê de Compliance, assim como a gestão e as equipes de RH e comunicação interna, precisam organizar ações específicas para divulgar esse conjunto de orientações.
Os treinamentos também são muito bem-vindos neste sentido. Eles podem concentrar os principais pontos da política, orientar sobre canais de denúncia, apresentar novos processos e ferramentas, etc.
Já este último ponto não trata diretamente da implementação do Compliance, e sim do planejamento e da elaboração dessa política. Quando falta pesquisa, incluindo dados verificados e informações completas sobre seu mercado, a empresa, os riscos, as legislações e afins, a montagem da Política de Compliance pode ficar bastante falha.
É por isso que sempre destacamos a importância de contar com ferramentas de dados, assim como também definir uma rotina e procedimentos para analisar as principais métricas do negócio. Esse monitoramento é essencial para planejamentos, análise de resultados e principalmente para identificar gargalos e riscos antes de um problema maior.
Falando em ferramentas para o Compliance e a gestão de riscos em uma empresa, aproveite para conhecer 3 aplicações da plataforma Gênesis em seu negócio. Solução com dados verificados, processos automatizados e dossiês seguros para as demandas da sua empresa.
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